Eu acredito no amor, mesmo quando não o sinto...
Eu acredito em Deus, mesmo quando permanece calado."
(escrito na parede de um sótão utilizado por judeus que se escondiam dos nazistas).
Todas as feridas da nossa criança interior são geradas por traumas específicos, crenças indevidas instaladas por meio da cultura familiar ou coletiva, pela rejeição, pelo desamor, enfim por tudo que possa prejudicar nossos aspectos infantis saudáveis. Devido à dificuldade de poder suportar as dores e angústias de nossas feridas emocionais estruturais, sufocamos nossos aspectos infantis. Sem a nossa criança interior fluente e saudável nos tornamos cruéis e rígidos demais consigo mesmos e com todos os outros que convivemos no dia a dia. Torna-se impossível sentir o verdadeiro estado de felicidade, e no seu lugar, sentimos uma insatisfação constante. Podemos até tentar mentir para nós mesmos que está tudo bem e que preferimos viver dessa forma miserável, dentro de nossa zona de conforto, frequentemente repleta de carência e sem possibilidades de evolução pessoal. Muitos recorrem aos vícios para sedar ainda mais a ansiedade e as frustrações geradas pelo conformismo. Com o passar do tempo, todo esse mal estar, todo esse desconforto emocional agravam e começam os sintomas psicossomáticos, gerando doenças crônicas consideradas incuráveis pelos métodos terapêuticos convencionais, entre elas: doenças auto-imunes como: psoríase, lupus, reumatismo; furúnculos; rigidez articular; artrose; obesidade; estados depressivos acentuados; doenças crônicas dos olhos, ouvidos e dermatites em geral (principalmente com muito sintoma de prurido). Sem a cura das feridas de nossa criança interior não há a mínima possibilidade de manifestarmos o amor próprio, a graça, a liberdade e principalmente a integridade. Não existe também o aproveitamento da prosperidade. |
---|