Semeador de Luz

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Compartilhar informações sobre as novas tendências e padrões de nossa atualidade como referências sérias e verdadeiras. Tema constante em minhas palestras e workshops testemunham com muita frequencia as curas da alma. Luz é conhecimento! Sabedoria é maturidade. Felicidade e Plenitude. Enfim, Saúde! Acesse o site: www.cristaisdeoz.com.br

quinta-feira, 3 de março de 2011

Os animais pensam!

Li nesta semana uma matéria na revista interessante deste mês sobre a inteligência dos animais. Cientistas do mundo inteiro provaram, não com aparelhos, mas com testes comportamentais, que a maioria dos animais, aves e mamíferos, têm a capacidade de pensar, compreender muitas palavras do vocabulário humano, e muitos ainda, imitar algumas dessas palavras.
Há poucos anos atrás eu tive uma papagaia que era muito ligada afetivamente a mim. Todos os dias pela manhã, eu me dirigia até a sua gaiola que permanecia durante a noite na lavanderia interna, alguns passos ao lado da cozinha. A primeira coisa que eu fazia era falar com ela: “quer café lôra?” com a mão estendida ao lado da gaiola. Imediatamente ela saia da gaiola e pousava na minha mão e íamos juntos para a cozinha para tomarmos o café da manhã. Todos os dias essa situação se repetia até que num sábado, eu acordei atrasado para um compromisso e fui tomar o café da manha direto, sozinho, sem ir buscar a Lôra. Estou eu tomando o meu café quando escuto lá da lavanderia: “quer café Lôra?” Isso nunca havia acontecido antes, isto é, ela nunca havia falado essa frase específica. Lógico que fui até lá buscá-la para tomarmos o café da manha juntos...Ela já estava pendurada do lado de fora da gaiola, falando sem parar: “quer café Lôra?”. Desse dia em diante eu conto essa história para provar que os animais pensam e possuem inteligência.
Que eles amam, ficam tristes, sentem saudades, fazem birra, enfim, são seres tão ou mais emocionais do que os humanos, nunca tive a mínima dúvida. Desde muito criança sempre fui ligado estreitamente aos animais (e às plantas também). Sempre convivi com animais de rua, muitas vezes cuidando de filhotes de pássaros que caiam dos ninhos e depois deixava eles irem quando já podiam voar. Quando encontrava cães perdidos na rua, procurava donos para eles. Cuidava e ajudava a proteger gatas com filhotes em terrenos baldios ou casas abandonadas. Eu não podia ter animais de pelos e penas porque minha mãe sofria de uma alergia respiratória muito intensa. Em toda a minha infância eu só pude ter peixes e tartarugas. Por isso eu curtia e cuidava tanto dos animais de rua. Hoje, realizado um sonho de criança, convivo com mais de 30 gatos, todos sem raça definida, e adotados por terem sido abandonados. Cada um tem a sua história e todos são extremamente importantes na minha vida. Eles me cuidam, me preenchem de afeto, me distraem, enfim são a minha terapia e os meus medicamentos preventivos e curativos (são os melhores!).
Não sei se vocês sabem, mas os gatos possuem um dom de nos limpar energeticamente. Eles têm a capacidade de absorver energia negativa e transmutar em positiva, semelhante à pedra turmalina negra do reino dos cristais. Por isso eles têm aquela mania de ficar nos fazendo “massagem” com suas patas dianteiras e “acupuntura” com suas unhas. Com esses gestos eles estão retirando toda a nossa contaminação, a tão famosa “ziquizira”. Depois eles deitam e dormem para transmutar a energia não saudável em energia saudável.
Sou extremamente grato à nossa Mãe Natureza por tantos benefícios e por tantas parcerias com todos os outros habitantes do planeta. Por isso em vez de ser devoto de santos e gurus, sou devoto e honro a nossa Mãe Geia. Em vez de seguir uma religião, procuro sempre estar dentro de uma conduta ética, coerente e com escrúpulos. Em vez de fazer caridade, eu prefiro compartilhar com gestos e ações. Isso tudo eu aprendi com a Natureza: a melhor escola, a melhor religião, os melhores ensinamentos divinos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cientista afirma ter teletransportado moléculas de DNA

O experimento mostraria que uma molécula de DNA pode transmitir as informações que contém, por meio de campos eletromagnéticos, para células distantes e até mesmo para a água. [Imagem: Site Inovação Tecnológica/Konrad Summers/Projeto Genoma Humano]
Teletransporte de DNA
Seu nome é Luc Montagnier e sua biografia pode ser resumida a um feito único: ele ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2008, por ajudar a demonstrar a conexão entre o HIV e a AIDS.
Montagnier agora está sacudindo as bases do mundo acadêmico com uma alegação absolutamente inesperada: ele afirma ter "teletransportado" as informações de moléculas de DNA.
Teletransporte quântico:
Montagnier e seus colegas alegam ter feito um experimento que mostra que uma molécula de DNA pode transmitir as informações que contém, por meio de campos eletromagnéticos, para células distantes e até mesmo para a água.
Mais do que isso, o Prêmio Nobel afirma que enzimas podem tomar esse "carimbo" remoto de DNA por um DNA real, copiando-o para produzir a coisa real - o que faria do experimento uma espécie de teletransporte quântico da molécula de DNA.
O experimento consiste em dois tubos de ensaio, próximos mas separados fisicamente, colocados dentro de uma bobina de cobre, sujeitos a um campo eletromagnético fraco de frequência extremamente baixa, de apenas 7 hertz.
O conjunto é isolado do campo magnético natural da Terra, para evitar interferências.
O primeiro tubo contém um fragmento de DNA com cerca de 100 pares de base. O segundo tubo contém água pura.
Depois de um período que variou de 16 a 18 horas, o conteúdo dos dois tubos de ensaio foram submetidos à reação em cadeia da polimerase (PCR), o método rotineiramente usado para amplificar quantidades traço de DNA, usando enzimas para fazer inúmeras cópias do material original.
Foi aí que o mais surpreendente aconteceu: o fragmento de DNA foi aparentemente recuperado dos dois tubos de ensaio, incluindo aquele que só deveria conter água.
A maldição da diluição
Para incomodar ainda mais os cientistas mais conservadores, aqueles que se incomodam com resultados controversos, e que geralmente se colocam prontamente contra qualquer nova descoberta que possa abalar o "edifício da ciência", o DNA somente é teletransportado com sucesso depois que a solução original de DNA passa por diversos ciclos de diluição.
Diluição lembra homeopatia, e "cientistas céticos" - o termo é absolutamente sem sentido, mas há vários acadêmicos que se autodenominam assim -, cientistas céticos odeiam a homeopatia, argumentando que ela não possui bases científicas, e trabalham duro para desacreditá-la.
No experimento de teletransporte, em cada ciclo, a amostra original, do tubo número 1, foi diluída 10 vezes, e o DNA fantasma, do tubo número 2, só pode ser recuperado quando a amostra original é diluída entre sete e 12 vezes.
O teletransporte não funcionou nas super diluições usadas na homeopatia.
Vários cientistas ouvidos pela revista britânica New Scientist mostraram-se céticos quanto aos resultados.
Mas é difícil imaginar que a equipe de um pesquisador agraciado com o Prêmio Nobel seja ingênua a ponto de divulgar uma pesquisa tão controversa sem tomar todos os cuidados metodológicos necessários.
O fragmento de DNA foi aparentemente recuperado dos dois tubos de ensaio, incluindo aquele que só deveria conter água. [Imagem: Montagnier et al.]
Ondas eletromagnéticas do DNA
Segundo o rascunho do artigo, os físicos da equipe sugerem que o DNA emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência, que transmitem a estrutura da molécula para a água.
Essa estrutura, alegam eles, é preservada e amplificada por meio de efeitos de coerência quântica. Como a estrutura imita o formato do DNA original, as enzimas do processo PCR tomam-na pelo próprio DNA e, de alguma forma, usam-na como modelo para construir moléculas que coincidem com o DNA transmitido.
Mas se Montagnier e seus colegas não conseguiram de fato fazer o teletransporte do DNA, então o que eles descobriram?
"Os experimentos biológicos parecem intrigantes, e eu não posso desacreditá-los," disse Greg Scholes, da Universidade de Toronto, no Canadá, que demonstrou no ano passado que os efeitos quânticos ocorrem em plantas.
Klaus Gerwert, da Universidade Ruhr, na Alemanha, que estuda as interações entre a água e as moléculas biológicas, mostra preocupação quanto à persistência do fenômeno: "É difícil entender como a informação pode ser armazenada na água em uma escala de tempo maior do que picossegundos."
Memória da água
Em 1988, o cientista francês Jacques Benveniste publicou um artigo na revista Nature, onde ele e seus colegas afirmavam demonstrar que a água tinha memória.
Em seu experimento, a atividade de anticorpos humanos era retida em soluções tão diluídas que não poderiam conter quaisquer moléculas de anticorpos - o que estatisticamente também ocorre na homeopatia.
Frente a um enorme ceticismo, a revista convocou um "caçador de mitos" para averiguar a questão, que concluiu que os resultados eram "uma ilusão", gerada por um experimento mal projetado.
Em 1991, Benveniste repetiu seu experimento sob condições duplo cego e obteve novamente os resultados que demonstraram inicialmente a alegada "memória da água".
Contudo, nem a Nature e nem a Science aceitaram o novo artigo para publicação.
Desacreditado, o pesquisador foi expulso de seu instituto sob a alegação de haver manchado a reputação da instituição.
Benveniste morreu em 2004.
Única saída
O que se espera agora é que o experimento de Montagnier e seus colegas seja avaliado pelos seus pares com a isenção necessária - sem ser condenado previamente, sobretudo por conter a palavra maldita - "diluição".
Para isso, um único caminho pode ser trilhado: laboratórios independentes devem repetir os experimentos e checar os resultados.

Bibliografia:

DNA waves and water
L. Montagnier, J. Aissa, E. Del Giudice, C. Lavallee, A. Tedeschi, G. Vitiello
Nature
23 Dec 2010
Vol.: 333, 816 - 818

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Gluten (incluindo receita de bolo sem farinha de trigo)

Há muito pouco tempo me foi dito, por algumas fontes nas quais confiei, que o glúten faz muito mal à saúde. Particularmente eu já não ligava muito para pães e massas (uma amiga nutricionista acha que era por instinto).
Mesmo assim resolvi testar e faz quatro meses que praticamente não consumo nada que contenha glúten. Senti diferença na disposição, sim. Mas nada tão evidente. Agora, em compensação, Danilo, que convive comigo diariamente diz ter percebido diferenças saudáveis em meu comportamento. Então, ele resolveu também aderir ao esquema “nada de glúten”. Ele adorava pão e massa e consumia muita farinha de trigo. Realmente eu já estava um pouco preocupado porque ele andava muito cansado, desanimado, só querendo dormir e logicamente eu já tinha tentado de tudo para melhorá-lo. Até cheguei a cogitar que ele estava deprimido por algum motivo que eu não sabia... Que nada! Foi só tirar o glúten de sua dieta que o cara ficou bala! É outra pessoa no quesito “disposição”. Impressionante!
Hoje conseguimos perceber nitidamente os efeitos do glúten quando consumimos algo que contenha farinha de trigo, mesmo que seja um peixe empanado. São eles:
Diarréia explosiva e urgente, conseqüência de uma colite aguda (irritação do intestino) e muuuuita moleza e preguiça (embotamento mental devido à dificuldade na conexão entre os neurônios – sinapses nervosas). Isso nos faz até evitar mesmo tendo vontade. O “preço” é muito alto!
Hoje nós reorganizamos nossa dieta alimentar, introduzindo biscoitos de polvilho (de vários sabores) no lugar de biscoitos e bolachas, aprendemos a fazer bolos e pães sem farinha de trigo, descobrimos que apenas a Kopenhagen tem quase toda a sua linha de chocolates sem glúten (que chato, né?) e nos habituamos a verificar em todas as etiquetas de produtos alimentícios se contem o tal do glúten.
Existem várias farinhas possíveis de consumo sem glúten: farinha de arroz, batata, milho, mandioca inclusive para os empanados. Detalhe: tapioca é muito bom no café-da-manhã. Aqui vai uma receita deliciosa e super prática de um bolo que pode ser acrescido de diversas coberturas opcionais, mas ele sozinho já é muito gostoso:


Bolo de fubá sem gluten
1 xícara de fubá
1 xícara de farinha de arroz
1 xícara de água
1 ou 2 xícaras de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
3 ovos
50 gs de coco ralado
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador e levar ao forno.

sites que recomendo:
www.semglutensemlactose.com
www.marilis.com.br

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Para refletir...sobre o respeito absoluto!

“Há três tipos de pessoas no mundo, aquelas que estão a dormir,
aquelas que estão em agitação e
aquelas que estão despertas.
Se tentar acordar a pessoa que está a dormir, ela apenas resmungará e voltará a dormir.
Se tentar acordar a pessoa que está agitada ela acordará apenas o tempo suficiente para vos maldizer e, de seguida, voltará a dormir.
Em vez de os tentar acordar, se se deparar com alguém que está a dormir ou em agitação o que deve fazer é afofar a sua almofada, aconchegá-lo e beijá-lo na testa.
A alegria importante para os que estão despertos é procurarem-se mutuamente, conectarem-se com outros que estão despertos, conversar, cantar e celebrar juntos.
Isto irá criar um engrandecimento da consciência.
À medida que este engrandecimento aumenta e se espalha, irá despertar os agitados e começará a mexer nos que ainda estão a dormir.”

Buckminster Fuller

Assim na terra como no céu...

Essa expressão reflete o respeito absoluto pela nossa dualidade. Vivemos basicamente em uma realidade dual, a qual nos permite a estrutura necessária para nos manifestarmos em todas as outras dimensões mais sutis. A chave para uma vida mais saudável e plena de facilitações é a harmonia entre esses dois opostos complementares: o denso e o sutil, a matéria e o espírito, a mente e a emoção, medicamento alopático e medicamento homeopático, raciocínio sintomático e holístico, enfim, o céu e a terra.
Vivenciar esses dois aspectos de uma forma equilibrada, temperada, sem conflitos, sem valorizar mais um lado do que o outro é a mais literal forma de respeito que podemos manifestar. Seguindo essa conduta teremos muito mais facilidade de conquistar nossos objetivos, desde o acesso a todos os recursos necessários para cumprir nossas propostas até as mais sublimes realizações.
Buda já dizia que tudo e todos os seres viventes são importantes nesse planeta. Mas tudo depende da intenção, destrutiva ou saudável. Tudo depende da forma que está sendo utilizado. O exemplo mais simples é a força da palavra que pode servir para estimular positivamente ou para desanimar, paralisando um processo em andamento ou uma idéia em potencial.
A união faz a força!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Os pequenos são os melhores!

Confirmo uma verdade já aprendida devido a várias situações passadas: é sempre melhor estarmos envolvidos com empresas menores do que com grandes companhias. É sempre mais fácil de administrar e o nível de ambição tende a ser mais próximo do saudável. Sendo assim, o envolvimento com a Nova Energia também acontece com mais facilidade e livre fluência.
Geralmente nosso nível de satisfação também fica mais fácil de ser atendido.
Vou compartilhar a minha última experiência:
Estive em Salvador do dia 26 de dezembro até ontem, dia 02 de janeiro. Foi uma viagem maravilhosa...Como sempre o povo baiano é único e acolhedor...Eu havia assistido na TV que os aeroportos estavam muito lotados, os vôos todos atrasados e que tinha gente até dormindo no chão. Fiquei levemente preocupado, afinal sou humano. Mas, no fundo, eu sabia que tudo ia dar certo, como na maioria de nossas viagens. Não deu outra!
Nós havíamos comprado as passagens aéreas da empresa Passaredo (empresa regional e pequena comparada com outras daqui mesmo do Brasil). Vocês acreditam que essa empresa aérea foi a única que não teve nenhum problema? Principalmente na volta, havia um tipo de motim no aeroporto de Salvador, as pessoas gritando e agredindo verbalmente os funcionários das grandes empresas, uma verdadeira baixaria (rsrs) e nós os únicos que fizemos o check-in na boa e embarcamos na hora marcada.
Quero aproveitar e agradecer essa ótima empresa, esperando que ela continue prosperando, sem precisar crescer demais...É o que desejo para a minha empresa também!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Numerologia Cabalística em 2011

Primeiramente vamos compreender de uma forma simples e acessível o mapa numerológico cabalístico, para então entender a razão de termos chegado a certos números. Um mapa numerológico para se dizer que é cabalístico tem que basear seus cálculos no calendário hebraico (atualmente seguido pelo judaísmo). Temos que nos basear no ano cabalístico ou hebraico que corresponde ao ano de 5771 desde 9 de setembro de 2010 (esse é o primeiro dia do ano novo cabalístico atual). O calendário hebraico é baseado nos ciclos lunares. O calendário gregoriano se baseia no ciclo solar e é a referência para os cálculos do mapa numerológico pitagórico.
Vamos ao que importa: ano hebraico 5771 = 5+7+7+1 = 20 = 2
Desde 9 de setembro de 2010 estamos vivendo sobre a influência do arquétipo número 2 (dois).
Essa essência numérica corresponde na astrologia ao planeta Urano já citado em um dos textos deste blog.
O arquétipo número dois está diretamente relacionado às escolhas entre duas situações, às indecisões.
É um verdadeiro portal que separa o velho, o antigo do novo, do mais adequado. É uma chave de comando poderosa que utiliza o som (interno e externo), o verbo (palavras vivas, em ação), mantras e orações para materializar nossas reais necessidades. Então, concluindo, estamos sendo estimulados a realizar nossas escolhas partindo da mais básica: ficar ou seguir em frente.
A escolha do Essencial sem culpa, sem pressão, sem dor...Apenas desprendendo, deixando ir...Não reforçando o padrão que insiste em nos deixar empacados na zona de conforto. Viemos para essa dimensão para crescer em espírito. As oportunidades aparecem e então temos sempre duas opções: decidimos embarcar ou esperar o próximo cometa. O grande segredo é focar em si mesmo e lembrar que viemos para esse mundo por que quisemos, por nós mesmos. Fazer sempre as escolhas pensando em nós mesmos.
Quando as situações propícias para o nosso crescimento aparecem de forma espontânea, elas sempre são acompanhadas de todas as ferramentas necessárias para o nosso embarque, trazendo no pacote as situações adequadas para que tudo e todos ao nosso redor fiquem bem com as nossas novas escolhas.
Ninguém e nada têm o poder de nos impedir de prosseguir, a não ser que nós permitimos, convenientemente, para alimentar nosso ego inferior e continuar com o rabo preso. Isso se chama popularmente de “meio de vida”.
É muito mais saudável e gratificante assumir a nossa liberdade, assumindo primeiramente a nossa soberania e não permitindo invasores que prejudicam e atrasam a nossa Jornada!
Nós somos os donos de nossas vidas...A conexão tem que ser sempre com a nossa Essência, o mais constante possível. É o nosso único e verdadeiro guia por estar muito mais próxima da Fonte.
Dessa forma vamos acertar muito mais nossos alvos na graça e na facilitação. Sem dificuldades.
É sempre a gente que escolhe...
Sugestão: escolha a Prosperidade.

Vídeos imperdíveis...

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física e de Biologia. Ele é pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e em seu estudo sobre pineal , chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".